Casa mínima
Você já parou para pensar há quanto tempo não visita o quartinho da bagunça em sua casa? Ou quantos meses sua piscina não vê a sua sunga?
Por Camila LisboaRevista Vida Simples - 06/2008
A discussão sobre o espaço que o homem realmente necessita para viver inquieta arquitetos, urbanistas e filósofos há tempos. E, ainda hoje, o estilo de vida mais minimalista continua fazendo adeptos. Em 1997, o americano George Johnson conheceu a minúscula residência que o construtor Jay Shafer fez para si e, alguns anos depois, deram início ao Small House Society.
O site é o principal difusor do movimento que defende que com uma casa menor e adaptada às suas necessidades, as pessoas têm uma rotina mais balanceada. Sobra tempo e dinheiro para outras áreas da vida, como família, casamento, educação, corpo e trabalho. Por abrir mão de espaços ociosos, mas que custam muito em manutenção, elas ainda evitam o desperdício de recursos do planeta.
Conforto deixa de ser espaço para virar localização: assim, a praça arborizada do bairro pode ser o seu jardim, o café da esquina o lugar de encontro com os amigos e o banco da rua a sua sala de leitura. Como diz Jay Shafer em seu site:, “Quando o mundo todo é a sua sala de estar, uma pequena casa parece suficiente”.
LIVROS Little House on a Small Planet, Shay Sa–lomon/fotografias de Nigel Valdez, Lyons Press. Planejamento Urbano, Le Corbusier, Perspectiva, coleção Debates
A discussão sobre o espaço que o homem realmente necessita para viver inquieta arquitetos, urbanistas e filósofos há tempos. E, ainda hoje, o estilo de vida mais minimalista continua fazendo adeptos. Em 1997, o americano George Johnson conheceu a minúscula residência que o construtor Jay Shafer fez para si e, alguns anos depois, deram início ao Small House Society.
O site é o principal difusor do movimento que defende que com uma casa menor e adaptada às suas necessidades, as pessoas têm uma rotina mais balanceada. Sobra tempo e dinheiro para outras áreas da vida, como família, casamento, educação, corpo e trabalho. Por abrir mão de espaços ociosos, mas que custam muito em manutenção, elas ainda evitam o desperdício de recursos do planeta.
Conforto deixa de ser espaço para virar localização: assim, a praça arborizada do bairro pode ser o seu jardim, o café da esquina o lugar de encontro com os amigos e o banco da rua a sua sala de leitura. Como diz Jay Shafer em seu site:, “Quando o mundo todo é a sua sala de estar, uma pequena casa parece suficiente”.
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